Nesta quarta-feira, 9 de outubro, o Hotéis Rio
(Sindicato dos Meios de Hospedagens do Município) divulgou balanço da ocupação
hoteleira durante o Rock In Rio 2019.
Segundo o sindicato, a segunda semana
(de 03 a 06/10) alcançou uma média de 87% de ocupação hoteleira, o que mostra
uma elevação com relação à última pesquisa realizada, que havia identificado
84% de quartos ocupados para o mesmo período.
Ainda
de acordo com o levantamento, a maior procura ficou concentrada nos dias 4 e 5
de outubro, chegando à média de 96% de ocupação. A região do Centro, por exemplo, registrou
97% e 98%, respectivamente, nestes dias.
O
tempo médio de permanência dos turistas foi de três dias, e a diária média
praticada pelos hotéis ficou em R$ 636,09 na primeira semana, e R$ 862,00 na
segunda semana.
Na
primeira semana (de 27 a 29/09), que registrou média em torno 78% de ocupação,
a região de Ipanema/ Leblon foi a preferida pelos turistas, com 87%; seguida
por Barra da Tijuca/ São Conrado, com 83%; e Copacabana/ Leme, com 81% de
ocupação. Já na segunda semana, os bairros mais procurados foram Flamengo/
Botafogo (94%), Ipanema/ Leblon (87%), Barra/ São Conrado (87%) e Leme/
Copacabana (87%).
Ainda
de acordo com o levantamento, a maioria dos turistas é de estados brasileiros,
como São Paulo, Minas Gerais e Bahia. Já de origem estrangeira, a procedência é
de norte-americanos, argentinos e franceses.
“A manutenção de um calendário de eventos
robusto é um pleito permanente do trade turístico fluminense. É através dos
eventos que a cidade consolida seu papel de anfitriã, movimenta seus comércio e
restaurantes, incrementa a ocupação hoteleira e gera milhares de empregos.
Soma-se a isso uma onda de energia positiva e autoestima para o carioca. É por
isso que receber, a cada dois anos, um evento como o Rock In Rio, é um motivo
de enorme orgulho. Seria extremamente positivo termos um evento deste porte por
ano”, comemora o presidente da ABIH-RJ e do Hotéis Rio, Alfredo Lopes.
Os
números da organização são impressionantes: 450 mil turistas de 73 países, 25
mil empregos gerados e R$ 1,7 bilhão de impacto para a economia.
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