Madu lança curta metragem musical para monólogo
Foto: Ana Alexandrino
Terceira faixa do álbum Dharma, lançado em 2020, é a primeira a ganhar performance audiovisual em universo onírico que passeia entre sonho e realidade
‘Corpo cansado, alma
desperta...’
Assim começa “Monólogo”,
terceira faixa do álbum Dharma, de Madu, lançado em 2020 pela Biscoito Fino,
que agora chega ao audiovisual com grande elenco, direção e roteiro de Joana
Antonaccio e fotografia de Luís Abramo. O lançamento foi no dia 08 de maio de
2021 (sábado), pela Biscoito Fino.
“Monólogo” tem letra de
Paulo Sergio Valle, música de Sérgio Britto e Guilherme Gê. O clipe faz alusão
ao universo onírico que nos embala na purificação diária do corpo, que enquanto
repousa, preso no sono, desperta a alma numa viagem renovadora. A libertação
possível para as mazelas da vida, a reconstrução e o renascimento, se dá
através do sono que pode parecer assustador, uma viagem sem volta, mas é a
única passagem para o renascimento, para o acordar e renascer, renovado. O sono
seduz...
Sobre
Dharma:
Segundo álbum de Madu,
apresenta 12 faixas com produção musical e arranjos de Guilherme Gê.
Tom Zé marca dupla presença
no álbum. Além de ser parceiro de Elton Medeiros (1939 – 2019) no samba de
breque ‘Tô’ (1976), regravado por Madu em dueto com Paulinho Moska, o artista
baiano é autor – em parceria com Perna Fróes – e convidado da regravação de
‘Vai (menina amanhã de manhã)’, música lançada em 1972 e retrabalhada pelo
artista quatro anos depois em registro para o álbum ‘Estudando o Samba (1976)’,
do qual Madu pescou ‘Tô’.
Em Dharma, o cantor também
revive ‘Deus me proteja (2008)’, de Chico César, em dueto com o cantor carioca
Pedro Miranda. Luana Carvalho figura no disco como convidada na regravação de
‘A voz que não se cala (Rogê e Stephane San Juan, 2018)’.
Sobre
Madu:
‘Carioca’ nascido em Santa
Catarina, vem de berço que o estimulou ao aperfeiçoamento na música desde a
primeira infância. De formação musical ampla, experimentou aulas de violino
ainda menino, instrumento que serviu de trampolim ao violão.
Mudou-se em definitivo para
o Rio na adolescência, momento ideal para deixar aflorar a alma carioca que
sempre o habitou. Cria do Baixo Gávea e do Posto 9, formou-se em Jornalismo e
foi dono de uma rede de lojas de suco, da qual se desfez mais tarde, com a
morte precoce do pai, quando sentiu inevitável a necessidade de dedicar-se
integralmente ao grande prazer de sua vida: a música. Desde então se auto intitula um ‘ladrão de
canções’, pelo enorme prazer que tem em destrinchar e interpretar à sua maneira
canções de grandes nomes da MPB, além de suas próprias composições, que passam
por um longo processo de aperfeiçoamento.
Seu primeiro trabalho foi Madu
(2018), onde reúne 12 faixas entre autorais e revisitas a Rogê, Marcelo D2,
João Nogueira, João Bosco, Jorge Aragão Chico Sampa e Guilherme Gê, este último
também responsável pela produção musical. No segundo álbum, Dharma (2020),
também com 12 faixas, primorosas participações de Tom Zé, Pedro Miranda,
Paulinho Moska e Luana Carvalho.
Link do Clipe:
https://youtu.be/TrHlgeiwouY
Madu
no Spotify:
https://open.spotify.com/artist/0obn5kvtincdy4w79r7nmd?si=j1t3s1n9tqwwfbmhx_xzqq
Monólogo no Spotify
https://open.spotify.com/track/6ojjnlvcnres4k0khiucgs?si=vtwty-aiqpyvuslmjqu9bq
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