terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Dr. Agostinho Teixeira foi um dos homenageados do Troféu Líder Empresarial - Empreendedor de 2018 da ACIBARRA






Na noite de 30 de novembro de 2018, o salão do Campo Olímpico de Golfe da Barra da Tijuca foi palco do tradicional Troféu Líder Empresarial - Empreendedor de 2018 da Associação Comercial e Industrial da Barra da Tijuca – ACIBARRA.

O advogado Agostinho Teixeira, titular do escritório A. TEIXEIRA ADVOGADOS ASSOCIADOS, foi um dos homenageados da noite que reuniu autoridades e personalidades do mundo empresarial.  



Brasileiro, nascido em 13/07/1947, Agostinho Teixeira é casado, Pós-graduado em Direito Tributário e titular do escritório A. TEIXEIRA Advogados Associados. Atua em toda área Cível, Família e Ambiental. É Conselheiro, Delegado de Prerrogativas e Presidente da Comissão de Assuntos Institucionais e Comunitários da OAB/Barra da Tijuca. Tem representatividade na Cidade do Porto, em Portugal , e já foi agraciado com os seguintes títulos:

*Cidadão Benemérito do Estado do Rio de Janeiro;
*Título da Ordem do Mérito Aeronáutico;

*Presidente da Comissão de Assuntos Institucionais e Comunitários da OAB/Barra da Tijuca;
*Conselheiro e Delegado da Comissão de Prerrogativas da OAB/ Barra da Tijuca;

*Diretor da Associação Comercial e Industrial da Barra da Tijuca – ACIBARRA;
*Foi presidente por 4 anos da AMORIO2 – Associação dos Moradores do RIO 2.


Homenageados do Troféu Líder Empresarial - Empreendedor de 2018 da ACIBARRA

 CARVALHO HOSKEN
- Sr. Carlos Fernando de Carvalho

RICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES LTDA
-  Sr. Alexandre Igayara

MED RIO CHECK-UP
- Sr. Galileu Assis/Gilberto Ururahy

CASASHOPPING
- Sra. Flávia Marcolini

ECP ENVIRONMENTAL SOLUTIONS
- Sr. Carlos Favoreto

COOPERATIVA DE CRÉDITO CLÁSSICA DO ESTADO RJ-SICOOB
- Sr. Eduardo Diniz

CONDOMINIO BARRA PRIME OFFICES
- Sr. Pedro Paulo Soares

 UNIMED RIO
Sr. Romeu Scofano

 GRUPO MULTIPLAN
- Sr. José Isaac Peres

COLÉGIO SAINT JOHN
- Sra. Eveci Alves Silva

A. TEIXEIRA ADVOGADOS ASSOCIADOS
- Dr. Agostinho Teixeira

 Hospital Rio Mar
- Sr. Pasquale Mauro (in memoriam)

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Exposição “Olhar para as Cidades” no Fórum da Barra da Tijuca






Na noite de 06 de dezembro, o coquetel de lançamento da exposição “Olhar para as Cidades” movimentou o Fórum da Barra da Tijuca, com a mostra da artista plástica e arquiteta Morgana Souto Maior e do promotor de justiça Márcio Almeida, que acontece no foyer do Fórum da Barra da Tijuca entre os dias 06 a 18 de dezembro de 2018. Apaixonado pela produção fotográfica, Márcio Almeida apresenta uma séries de telas e fotografias que expressam suas vivências e olhares de contemplação para as cidades, na qual apresentam parte da produção dos artistas nos últimos anos e trabalhos inéditos que serão desenvolvidos especialmente para esse projeto, que conta com a possibilidade de nova instalação noutras instituições que desejem promover arte na cidade do Rio de Janeiro.

Motivado pela comemoração de 10 anos de atuação na promotoria de justiça na Barra da Tijuca, Márcio Almeida, de forma inédita, revela sua habilidade artística através do olhar fotográfico, partindo de suas experiências de contemplação dos elementos humanos e da natureza, e convidou Morgana Souto Maior, artista que expressa em suas criações suas raízes e a riqueza do Brasil através da pintura, transpondo a brasilidade do bordado e do artesanato para suas telas. Amigos há mais de 20 anos, partiram da observação da similitude do olhar e harmonia de suas telas e fotos, decidiram reunir uma série de obras de artes inéditas que irão compor parte dessa exposição e brindar o público com seus “olhares para as cidades”. Inovando na utilização dos espaços para exposição, os artistas também passam a evoluir suas habilidades para desenvolver e aprofundar suas produções, além de poder democratizar o acesso do público para experimentar novidades no ambiente da arte.

 A inédita exposição apresenta, aproximadamente, quarenta obras em diversos formatos, divididas em séries, por cidades que revelam o olhar eternizado pelas experiências dos artistas. Conceitos de contraste, movimento, circulação, transformação estarão presentes nessa série de trabalhos, além de outros elementos de inspiração do processo de criação decorrentes de novas descobertas.

A exposição “Olhar para as Cidades” é direcionada para um público diversificado, de todas as faixas etárias e classes sociais, estimando-se significativa frequência em razão da alta rotatividade de público, garantindo-se, ainda, acessibilidade a todos e democratização do acesso ao trabalho, resultante desse projeto de diversas maneiras: - Visitando a mostra nas dependências do local que irá sediar a exposição. - Acessando o público indicado para esse projeto através da divulgação eletrônica (blog, website e uso de redes sociais para divulgar as telas e fotografias).
O acesso será inteiramente gratuito, e parte da renda será doada para instituições assistenciais e de projetos sociais e artísticos.














quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

II Congresso Nacional de Direito Sistêmico na OAB/RJ


Dias 4 e 5 de dezembro de 2018 aconteceu, no auditório da OAB/RJ, o II Congresso Nacional de Direito Sistêmico com a participação de Adhara Campos Vieira, servidora do TRT/DF que, no primeiro dia abordou o tema ” Superando o Superendividamento com as Constelações Familiares”.



Numa breve entrevista, Adhara Campos Vieira fala um sobre os detalhes e a evolução das Constelações Sistêmicas no Judiciário


Denise Machado - Afinal o que é Constelação Sistêmica no Judiciário?
Adhara Campos Vieira - A Constelação, usando o conceito da Úrsula Franke, que foi a primeira pessoa que escreveu academicamente sobre o trabalho de Bert Hellinger e sobre a Constelação Sistêmica, ela dá o seguinte conceito: que é uma técnica terapêutica breve, que trabalha por meio de representações e imagens, e é voltada para soluções. Então nesse conceito tem muitos outros dentro; primeiro que ela é terapia e não é psicoterapia, então não é vinculada à Psicologia; segundo, que ela é uma técnica ela não é um método, porque ela usa o método da fenomenologia, então ela é uma intervenção, digamos assim, terapêutica brevíssima, porque uma sessão de Constelação não passa de duas horas, lógico que se o constelador for bom e souber fazer. Então ela é uma intervenção breve, a pessoa não entra em acompanhamento psicoterapêutico, não fica voltando para trabalhar o mesmo tema. Na verdade a gente faz como se fosse um diagnóstico, uma intervenção pontual, e nessa intervenção a gente vai trabalhar com a representação, que tanto pode ser um grupo de participantes, de representantes ou numa sessão individual com as ancoras ou bonecos, algo que marque o local da pessoa dentro da família, e trabalha com essa questão da imagem interna, que é muito assim, o cérebro não define se um fato que está sendo resignificado aconteceu realmente ou não. Por exemplo, a pessoa tem um conflito com o pai, então colocamos um representante para o pai e ela vai interagir com esse representante, e aquilo internamente, aquela imagem, sedimenta dentro dela. Então é algo que é muito  efetivo por causa exatamente dessa questão do uso das imagens, e voltada para a solução, porque ela não fique remoendo o tema, a gente olha para onde ela está a força do sistema e conduz o cliente para se conectar com aquela força. Por exemplo, no Sistema Familiar, se tem um emaranhado com pai , a força está perto da mãe, a gente coloca ele em contato com essa mãe, e assim por diante. Se eu for explicar no popular, eu diria que na Constelação você vai ver a sua vida representada por outras pessoas. Então seria um teatro da vida. Tem alguns aportes no psicodrama, na terapia familiar, na terapia sistêmica, e o termo constelar é colocar, posicionar a família.             

Denise Machado - Para que serve?
Adhara Campos Vieira Basicamente serve para reincluir pessoas que estão excluídas dos sistemas familiares, seja por motivos morais, seja por esquecimento, seja por exclusões realmente do próprio sistema como se fosse banimento das pessoas, então agente vai reincluir. Depois reconciliar as partes que estão em conflito, e por ultimo reordenar o sistema familiar. O Christian Curioni  até fala que é o Re Re Re, que eu deveria patentear o Re Re Re , que é reincluir, reconciliar e reordenar. Serve para trazer também à tona dinâmicas ocultas que atuam no sistema familiar ou no sistema organizacional. Dou aquele exemplo do filho que está casado com mãe. Às vezes ele não consegue arrumar uma companheira, estar com uma mulher. E qual é a dinâmica oculta?  É esse vínculo com a mãe. Ao invés de estar numa relação mãe e filho, ele está numa relação inconsciente conjugal. Então a gente traz à tona as dinâmicas ocultas que atuam nos sistemas. Sejam esses sistemas familiares ou organizacionais. Serve então para trabalhar as fronteiras das famílias. Trabalhar quem está no lugar de quem, e reordenar esses papeis e essas funções.    

Denise Machado - Como foi introduzida no Judiciário?
Adhara Campos Vieira - Ela foi introduzida em 2012 no interior da Bahia. Na época o juiz, Dr. Sami Storch começou a fazer alguns experimentos, e usando a Constelação para ajudar a pacificar alguns conflitos na Vara de Família. Depois o Tribunal de Justiça de Goiânia, a psicóloga Rosângela Montefusco, mediadora e professora da PUC-GO, que é parceira no projeto, fez algumas intervenções de Constelação dentro da Mediação. Em Mato Grosso do Sul, Dr. Amilton Plácido da Rosa, Procurador de Justiça aposentado do MP/MS. Professor de Educação Sistêmica, Palestrante nas abordagens sistêmica (Constelação Familiar, Educação Sistêmica e Direito Sistêmico) e Terapeuta Sistêmico, aplicou na Vara da Infância e da Juventude, em situação de adolescentes que estavam em caso de violência, e eu iniciei o projeto no Distrito Federal, no Tribunal de Justiça do DF, então o DF é o quarto Estado que aplica, inicialmente na Vara da Infância e da Juventude, trabalhando casos de adolescentes que estavam em situação de exploração sexual, conflito com autoridades, dificuldade para ser reintegrado na família. Dai devido ao sucesso que teve com esses atendimentos, me convidaram a atuar na Vara de Família, e ai como uma pré-mediação, um centro de mediação. Então a gente separa os processos, fazemos uma sessão de Constelação por temas em comum. Tem dias que a gente trabalha inventário, tem dia que gente trabalha disputa de guarda, tem dia que gente trabalha alienação parental, e depois esses processos, essas partes que passaram pela Constelação são encaminhadas as sessões de Mediação. Então, hoje a maior parte dos tribunais aplica como uma pré-mediação, que inclusive eu escrevi o projeto de lei, que foi uma sugestão legislativa 41 de 2015, da Associação Brasileira de Constelações Sistêmicas, da qual eu tenho muito orgulho de falar que eu escrevi, que em 2017 eu fui à Câmara Federal e defendi essa sugestão, e hoje tramita como anteprojeto de Lei n.º 9.444/2017 . Este Projeto de Lei é para incluir a Constelação como um instrumento a mais de resolução de conflitos como uma pré-mediação, e que os tribunais possam estar aplicando este recurso a mais. Então eu vejo a Constelação como uma política pública, como algo que pode ser um recurso a mais que o poder Judiciário e a  justiça brasileira pode ter, para desafogar o volume de processo que a gente tem hoje nas instâncias judiciais, e que demoram. Hoje a gente tem um processo em média de sete anos de tramitação. A Constelação você faz ali no primeiro grau, às vezes a parte ajuda a parte a conciliar. O processo esta demorando em torno de quatro meses, então isso é um grande avanço. A gente está tendo até 86% de acordo. Depois das Varas de Família e Centro de Mediação, fui convidada a constelar, também, no Programa dos Superendividados, que foi o tema da minha palestra, no primeiro dia do II Congresso Nacional de Direito Sistêmico na OAB/RJ. Depois na Vara de Medidas Sócio Educativa, dos adolescentes que cometeram infração e que estão respondendo criminalmente, depois na Vara Criminal, esses casos eu não pude relatar, não tive autorização do tribunal, e depois na Vara da Violência Doméstica, que é onde hoje eu escrevo o Mestrado, na Universidade de Brasília, na UNB, em Direitos Humanos, avaliando se a Constelação pode ser um bom recurso na violência doméstica. Ainda está em fase de pesquisa. É muito importante que a Constelação seja pesquisada e quantificada, dentro do Judiciário para que possamos avaliar em qual local ela pode ser melhor aplicada. E o outro grupo que eu ando fazendo, também está tendo umas sessões muito bonitas lá no DF, que é a Constelação da Adoção, que a gente trabalha a entrega e o respeito aos pais biológicos, também muito bacana, onde a Constelação traz essa noção de sistema, de que nós estamos interligados. Então a criança quando ela é adotada ela traz todo o sistema familiar dela para dentro esse sistema da família que esta adotando.       

Sobre Adhara Campos Vieira:
Mestranda em Direitos Humanos pela Universidade de Brasília. Analista Judiciária, lotada no Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) no TST. Tem experiência na área de Direito, atuando principalmente nos seguintes temas: mediação, conciliação, violência doméstica e de gênero e constelação. Voluntária e idealizadora do Projeto “Constelar e Conciliar”, em vigor no Tribunal de Justiça do DF desde 2015, em virtude de sua pesquisa acadêmica. Graduada em Ciências Contábeis pela Universidade de Brasília (UnB) e em Direito pelo Centro Universitário IESB, pós-graduada em Controladoria Governamental pela Faculdade OMNI. Autora do livro “A Constelação no Judiciário”, do artigo sobre o projeto do TJDFT: “A constelação como uma política pública para resolução de conflitos”, publicada na revista jurídica Fórum Trabalhista e do anteprojeto de Lei n.º 9.444/2017 que visa incluir a constelação como política pública, ingresso em nome da Associação Brasileira de Consteladores Sistêmicos em 2015 junto à Comissão de Legislação Participativa da Câmara Federal.


quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

O artista visual Leandro Machado apresenta a exposição de fotos e o livro "Arqueologia do Caminho" em Santa Teresa


  Leandro  Machado - Foto: Fabio Alt

O Rio de Janeiro foi a cidade escolhida pelo artista Leandro Machado para abertura da sua exposição de fotos e do lançamento do livro "Arqueologia do Caminho"; o projeto com a curadoria de Antônio Augusto Bueno e a produção da empresa Stephanou Cultural vai rodar algumas galerias e a mostra vai acontecer também em Montevidéu, na França e em Porto Alegre.

Exposição -  Foto: Leandro Machado e Paulo Corrêa

Os cariocas irão conhecer, em primeira mão, o trabalho do gaúcho Leandro Machado, que abre oficialmente a série de eventos no dia 08 de dezembro, sábado, a partir das 18h, no Centro Cultural do Canto da Carambola, em Santa Teresa. Nesse dia, haverá distribuição do livro com sessão de autógrafos e um bate-papo sobre o processo de criação com o público presente.
A ideia do projeto “Arqueologia do Caminho” surgiu das andanças do artista em lugares periféricos da capital gaúcha. “Parece que as pessoas da cidade são somente aquelas que circulam pelo Centro, Cidade Baixa e Moinhos de Vento. Porto Alegre é tão mais ampla, vasta, poderosa! São lugares periféricos, mas – ao mesmo tempo – outros centros. Fui a lugares que desconhecia e só sabia o nome. Descobri uma outra Porto Alegre, às vezes até mais bonita do que a gente conhece”, define Leandro.

A exposição "Arqueologia do Caminho" fica no Rio até o dia 12 de Janeiro e traz cerca de 30 fotos revelando uma Porto Alegre diferente, autêntica e descontruída pelo olhar do artista visual, que junto com o fotógrafo Paulo Corrêa, percorreram diversos bairros gaúchos registrando construções, paisagens, situações do cotidiano e pessoas que moram nessas regiões.

Conheça o artista visual Leandro Machado:
Gaúcho de Porto Alegre, Bacharel em Artes Visuais – habilitação Pintura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) com Licenciatura em Educação Artística pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Realizou as seguintes exposições individuais: Desenhos Esquemáticos, Presentes de Olhar, Otá ou Quando a pedra não sabe que é estátua.  Foi ganhador do 1º Prêmio de Arte Contemporânea da Aliança Francesa de Porto Alegre.

PARA SEU ROTEIRO:
Lançamento da Exposição e Livro "Arqueologia do Caminho” por Leandro Machado
Evento grátis com distribuição de livros, sessão de autógrafos e bate-papo com o artista.
Abertura: 08 de dezembro (sábado), a partir das 18h
Exposição: de 08 de dezembro de 2018 até 12 de janeiro de 2019.

Local: Espaço Cultural Canto da Carambola (Rua do Oriente, 123 – Santa Teresa - RJ)